sexta-feira, 8 de outubro de 2010

VERDÃO É O CAMPEÃO DA TAÇA BRASÍLIA 2010


Na última terça-feira, 5 de outubro, terminou a vigésima-quinta edição da Taça Brasília de Futebol de Mesa.
Conforme determinava o regulamento da competição, participaram da fase final do torneio o campeão do 1º turno (Alcides Figueira Filho – Palmeiras), o vencedor do 2º (Antônio Carlos Almeida – Verdão) e o técnico que mais somou pontos nos dois turnos (Eduardo Almeida – Juventus).
O primeiro jogo do triangular decisivo foi entre Verdão e Palmeiras. Ambos os técnicos demonstravam seu grande nervosismo nas boas chances desperdiçadas de marcarem o primeiro gol. Foi assim até o final do primeiro tempo, quando Alcides cometeu uma falta boba no canto direito de sua defesa. Toca o relógio e o árbitro Eduardo Almeida avisa que serão quatro lances. Antônio Carlos rola a bola em direção à grande área e marca o primeiro gol.
O segundo tempo começa e o equilíbrio no jogo continua. Em mais um lance despretensioso, Alcides comete outra falta, convertida no segundo gol do Verdão. Perto do final do jogo, o Verdão marcou o terceiro gol, vencendo a primeira batalha por 3 x 0.
Veio a segunda partida do triangular, reunindo Alcides e Eduardo. Este, aproveitando-se do fato de Alcides ainda estar se recuperando da derrota no primeiro jogo, abriu 2 x 0 no marcador. Num lance em que poderia acontecer o terceiro gol, numa jogada próxima a linha do meio-de-campo, a bola sobrou para um jogador do Alcides, que diminuiu o marcador. O empate de Alcides veio num chute rente à lateral e desferido um potente chute que encobriu o goleiro da Juventus. Resultado final: 2 x 2.
Este resultado dava a Antônio Carlos, no terceiro e decisivo jogo, o direito de jogar pelo empate contra Eduardo.
Jogo bastante disputado, com boas chances dos dois lados, lances capitais desperdiçados e o primeiro tempo terminou com o placar em branco.
O 0 x 0 perdurou por boa parte do segundo tempo, apesar das chances criadas pelos dois técnicos. Praticamente no último lance do jogo, Antônio Carlos armou uma jogada próxima à área de Eduardo. Este conseguiu tirar a bola, mas esta, teimosamente, colou num jogador de Antônio Carlos. O passe foi dado e o gol marcado. Logo depois tocaria o relógio apontando o final do jogo. Vitória merecida do Verdão por 1 x 0. O título ficou em boas mãos.
A classificação final da Taça Brasília 2010 foi complementada da seguinte forma: 4º José Ricardo Almeida (Estrela Solitária), 5º Paulo César Faria (Amigos), 6º Adolpho Parente (Cavalo de Tróia), 7º Luiz Cláudio Caruso (Triturador), 8º Tarcízio Dinoá Junior (Centenário), 9º Ricardo Motta (Camisa 12), 10º Einstein Martins (Ciranda), 11º Rodrigo Caruso (Meninos da Vila), 12º Paulo Roberto Holanda (Leão do Norte), 13º Sérgio Motta (Mengole) e 14º Roberto Pessoa (Napoli).
Em toda a competição foram realizados 150 jogos, onde foram assinalados 485 gols, perfazendo a média de 3,2 gols por jogo.
O botão-artilheiro foi o nº 11, do Estrela Solitária, com 15 gols, seguido de perto pelo nº 10, do Triturador, com 10.

TAÇA DE PRATA

Após a última rodada realizada no sábado, 2 de outubro, Einstein Martins (Ciranda) e Rodrigo Caruso (Meninos da Vila) continuavam invictos e empatados no número de pontos ganhos: 16.
O melhor saldo de gols (11 contra 5) deu o título ao técnico do Ciranda.
Na terceira colocação, com 12 pontos ganhos, ficou Paulo Roberto Holanda (Leão do Norte). Sérgio Motta (Mengole) somou 7 pontos e ficou na quarta colocação. No quinto e derradeiro lugar ficou Roberto Pessoa (Napoli), que conseguiu apenas um ponto ganho.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

VERDÃO É O VENCEDOR DO 2º TURNO DA TAÇA BRASÍLIA

Encerrou-se na noite desta quinta-feira, 30 de setembro, o 2º turno da Taça Brasília, promoção da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa.
Na última rodada, somente três técnicos tinham chances de conquistar o 2º turno: Verdão (Antônio Carlos Almeida), Amigos (Paulo César Faria) e Estrela Solitária (José Ricardo Almeida). Para acirrar ainda mais as disputas, a tabela previa um “triangular” entre esses técnicos na última rodada do returno.
Destes, o Verdão é o que tinha mais chances, por depender dele mesmo. Jogava, por exemplo, por dois empates. O Amigos tinha que vencer seus dois jogos e torcer para o Estrela Solitária vencer ou empatar com o Verdão. A pior situação era a do Estrela Solitária: tinha que ganhar seus dois jogos e torcer para o Amigos vencer o Verdão.
A tabela definiu para a primeira rodada das três previstas para a noite o “clássico familiar” Verdão x Estrela Solitária. O Verdão fez 1 x 0, o Estrela Solitária empatou. O Verdão voltou a ficar na frente do marcador e, no último lance, o Estrela Solitária definiu o placar em 2 x 2. Com esse resultado, o Estrela Solitária deu adeus ao título.
Veio a segunda rodada e o terceiro time concorrente ao título, Amigos, passou a depender somente dele para ficar com a primeira colocação. Mal o jogo (Verdão x Amigos) começou, o Verdão deu dois chutes e marcou: 2 x 0. Com este resultado, ficaria com o título. Mas, o Amigos foi buscar o empate e perdeu boas chances de virar o placar. Isso não aconteceu e o jogo ficou mais nervoso e indefinido. Para piorar ainda mais a situação, ao tentar tirar uma bola em sua defesa, o técnico do Amigos deu um “passe” em um jogador do Verdão, próximo da sua grande área. O Verdão não desperdiçou a oportunidade e marcou o terceiro, gol que lhe deu a vitória e o título de campeão do 2º turno.
No outro jogo do “triangular”, o Estrela Solitária goleou o Amigos por 4 x 1.
Além dessa disputa pelo título do 2º turno, também tivemos nessa última rodada a definição do técnico com maior número de pontos ganhos (conforme estabelecido no regulamento, decidem o campeonato o vencedor do 1º turno, o ganhador do 2º - se não for o mesmo do 1º - e o técnico que conseguir marcar mais pontos que os vencedores de turnos).
Faltando dois jogos para todos os técnicos, Juventus (Eduardo Almeida) e Palmeiras (Alcides Figueira Filho) tinham o mesmo número de pontos acumulados: 39. Podiam, ainda, ser ultrapassados por Verdão, Estrela Solitária e Amigos.
O Cavalo de Tróia (Adolpho Parente), que jogaria com Palmeiras e Juventus, nesta ordem, poderia ser o fiel da balança. Se, por exemplo, acontecesse empate nos dois jogos, Juventus e Palmeiras se enfrentariam na última rodada. Dependendo dos demais resultados, a disputa pelo maior número de pontos seria direta.
O mais curioso é que podíamos ter quatro técnicos com o mesmo total de pontos. Bastava acontecer essas combinações:
1. Juventus e Palmeiras perdem para o Cavalo de Tróia e empatam o seu jogo, alcançando, ambos, 40 pontos.
2. Verdão empata seus dois jogos: também chega aos 40 pontos.
3. Estrela Solitária empata com o Verdão e vence o Amigos: também chega aos 40 pontos.
Aí, teríamos que apelar para os critérios de desempate.
Assim, na primeira rodada, Cavalo de Tróia e Palmeiras empataram em 0 x 0. Na segunda, a Juventus aproveitou-se da total “descontração” do técnico do Cavalo de Tróia e o goleou por 4 x 0, colocando dois pontos à frente do Palmeiras. Este recuperaria o primeiro lugar caso vencesse a Juventus na terceira e última rodada. Mas a Juventus venceu por 2 x 0 e garantiu o primeiro lugar no critério “maior número de pontos acumulados”.
Também tivemos briga na parte de baixo da tabela: Centenário (7º), Camisa 12 (8º) e Triturador (9º) tinham, respectivamente, 24, 24 e 22 pontos acumulados.
Do mesmo modo que a tabela reservou um triangular para decidir quem ganharia o 2º turno, ela também determinou um triangular entre esses técnicos citados para se livrarem da lanterna!
Na primeira rodada, o Triturador (Luiz Cláudio Caruso) venceu o Camisa 12 (Ricardo Motta), por 4 x 0. Veio a segunda rodada e o jogo era Centenário (Tarcízio Dinoá Junior) x Triturador. Num jogo cheio de reviravoltas, o Triturador levou a melhor por 4 x 3. Na última rodada, o Centenário venceu o Camisa 12 por 2 x 1.
A classificação final do 2º turno da Taça Brasília de Futebol de Mesa foi esta:
1º Verdão, 20 pontos ganhos; 2º Juventus, 15; 3º Estrela Solitária, 15; 4º Amigos, 12; 5º Triturador, 10; 6º Palmeiras, 9; 7º Centenário, 8; 8º Cavalo de Tróia, 7 e 9º Camisa 12, 4.

DECISÃO DA TAÇA BRASÍLIA

Acontecerá na próxima terça-feira, dia 5 de outubro.
Um triangular entre Palmeiras (vencedor do 1º turno), Verdão (ganhador do 2º) e Juventus (técnico com o maior número de pontos ganhos nos dois turnos) decidirá quem será o campeão da Taça Brasília 2010.
Desses, apenas Antônio Carlos Almeida já foi campeão da Taça Brasília, nos anos de 1980 e 2000. Caso não dê para o Verdão, teremos um campeão inédito da Taça Brasília.
O primeiro jogo será entre Palmeiras e Verdão. O perdedor desse jogo ou, no caso de empate, o Palmeiras, jogará com a Juventus na segunda rodada. Na terceira e última rodada o jogo Juventus x vencedor do primeiro jogo.

SÉRIE “PRATA”

Na Taça de Prata, matematicamente, somente o Napoli (Roberto Pessoa) não tem mais chances.
Ciranda (Einstein Martins) e Meninos da Vila (Rodrigo Caruso) dependem de si mesmo. No momento, o Ciranda tem melhor saldo de gols que o Meninos da Vila (7 x 4). Vencendo seus dois jogos e mantendo a diferença, será o campeão.
O Meninos da Vila terá que vencer seus dois jogos e marcar uma quantidade de gols que tire a diferença em relação ao Ciranda, caso este também vença seus dois jogos.
O Leão do Norte (Paulo Roberto Holanda) terá que vencer seus dois jogos e torcer para que Ciranda e Meninos da Vila percam seus dois compromissos.
Ainda com remotas chances está o Mengole (Sérgio Motta): deve vencer seus dois jogos, torcer para Ciranda e Meninos da Vila perderem os seus dois, o Leão do Norte perder pelo menos um e marcar o maior número de gols que permita melhorar seu saldo de gols, atualmente negativo em 2.
A última e decisiva rodada acontecerá neste sábado, 2 de outubro de 2010.